Francisco Bosco, jornalista, filósofo, escritor, ensaísta – e também letrista de MPB, nas canções do pai, João Bosco – teve uma posse muito descontraída, na tarde desta sexta-feira (27/02), na presidência da Fundação Nacional de Artes, a Funarte.
A cerimônia aconteceu na Sala Sidney Miller, no Palácio Gustavo Capanema, com a presença do prefeito Eduardo Paes; de artistas como o humorista Bemvindo Sequeira; da historiadora Lia Calabre, que vai ser empossada presidente da Casa de Rui Barbosa; da arquiteta urbanista Jurema Machado, presidente do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional); do senador Lindberg Farias; dos deputados federais Alessandro Molon e Benedita da Silva; e do novo secretário municipal de Cultura do Rio, Marcelo Calero.
O ministro da Cultura Juca Ferreira, baiano que ama o Rio, desejou muito sucesso a Francisco, falou da importância cultural do Estado e contou que foi aqui que aprendeu “a tirar sarro”: “Só quem vive nesse lugar e convive com os cariocas sabe o que isso significa”, brincou Juca.
Em seu primeiro cargo público, Bosco disse que se sentia como se fosse um jogador de meio campo, daqueles que distribuem o jogo: “De vez em quando, pretendo meter um ou outro golzinho. Mas me sinto principalmente como aquele que vai receber os passes e distribuí-los”.