
Bebeto Chateaubriand, presidente do MAM do Rio, já começou a colocar em prática as propostas para tornar o design uma das áreas de interesse permanente do museu, além das artes plásticas. Nesta quinta-feira (20/11) tem sequência o festival de cinema inteiramente dedicado a documentários sobre design e designers, com raridades como “Helvetica”, de Gary Hustwit, e debate, às 19h45, com Washington Fajardo, presidente do Instituto Rio Patrimônio da Humanidade, Leo Eyer e Chris Lima.
O Conselho de Design do MAM, recém-formado e constituído por Túlio Mariante, Daniel Kraichete, Gabriel do Patrocínio e Joana Stallivieri Neves está animadíssimo: eles vão trazer para o Rio, em 2015, a Bienal Brasileira do Design Gráfico, que sempre aconteceu em São Paulo. “O design brasileiro teve berço no Rio e por problemas econômicos-financeiros migrou para São Paulo, mas é aqui que se concentram os melhores designers gráficos”, comenta Túlio, com indisfarçável orgulho bairrista. Também está sendo criada uma premiação para mobiliário de museus, entre outros projetos.