A médica nutróloga Alice Amaral, especialista em emagrecimento, vai apresentar um tema polêmico, este domingo (07/09), no VI Congresso Internacional em Saúde Integrativa e Regeneração Celular, da Brasil American Academy for Integrative & Regenerative Medicine, em São Paulo. Alice vai comentar sobre a relação do flúor com o envelhecimento e a obesidade, com base em estudos da National Academy of Sciences. Segundo as pesquisas, o organismo de uma pessoa que retenha, diariamente, quantidades de flúor superiores a 2mg, ao chegar aos 40 anos, começa a apresentar problemas como artrite, escoliose, rugas e arteriosclerose. Por também competir com o iodo, ocupando seu lugar na tireóide, o flúor pode desencadear um quadro de hipotiroidismo, levando ao ganho de peso.
As fontes de absorção seriam a água fluoretada, os alimentos industrializados preparados com esse tipo de água, a pasta de dente, os enxaguantes bucais com flúor e até mesmo o leite materno.
O assunto, claro, é controvertido, e muitos pesquisadores vêm estudando os benefícios e malefícios desse elemento químico. Desde 2006, a United States Nuclear Regulatory Commission revisa e debate centenas de estudos sobre o tema.