Um dos segredos de uma relação, ou mesmo do viver bem, é encarar a verdade da IMPERMANÊNCIA de tudo na vida.
É comum as pessoas encararem uma amizade, um namoro ou um casamento, com a ideia de “até que a morte nos separe”.
Isso é uma irrealidade ou mesmo uma loucura; o peso do compromisso transforma a relação em obrigação, ou até mesmo, prisão.
Inevitavelmente virão as cobranças, seguidas de culpa e agressões.
O início do rompimento.
Normalmente, tomamos um imenso cuidado com nossos objetos de valor, como peças queridas que nos trazem recordações, com roupas, vasos de plantas ou nossos animais domésticos.
O que acontece com nossas relações?
Nossos entes queridos?
Encaramo-los como algo definitivo; como se fosse possível uma jura de amor, ou um compromisso diante de um juiz ou de um altar, ser eterno ou mesmo durar por toda uma vida, porque assim o planejamos.
Não apenas descuidamos, como na maioria das vezes, os transformamos em alvo predileto para as descargas emocionais advindas de nossas frustrações pessoais.
Atuamos como se o outro tivesse responsabilidade ou obrigação de nos dar vida ou fazer feliz.
Você REALMENTE acredita nisso?