A carnavalesca Rosa Magalhães, que tantos internautas lamentaram não ter sido a criadora da cerimônia de abertura da Copa do Mundo, se defende dos ataques de que teria pedido um cachê milionário. “O que a Fifa me pediu foi um orçamento exclusivamente para confecção de figurinos. Me mandaram um email com os croquis, como mandaram para outros, um email que só seria visível por um determinado tempo e depois se apagaria”, relata a campeã.
Rosa disse que fez o orçamento em cima da quantidade de trabalho e dos direitos trabalhistas da equipe de costureiras que seria contratada. “Não pedi um cachê milionário, somei os gastos com alimentação, vale-transporte, INSS dos funcionários e outras taxas. Tenho que prestar contas do material gasto e guardar os comprovantes por 15 anos”, explica. “Tive todas as minhas contas da cerimônia dos Jogos Pan-Americanos auditadas e aprovadas pela União”, acrescenta.
Meio reticente a fazer comentários sobre a abertura da Copa, Rosa acaba entregando: “Achei alguns figurinos bastante acanhados e, outros, absurdos – como é que se faz uma roupa de samambaia colada no corpo? Nem prestei muita atenção na música, mas diante de tantas críticas, acho uma pena não terem usado músicas brasileiras, nós que somos riquíssimos nesse aspecto. A música não funcionou e a cerimônia foi aquele trelelê…” , resumiu.