Vamos lá: as toxinas são substâncias que provocam efeitos prejudiciais nos corpos físico, sutil, mental e emocional, bloqueando os nossos órgãos de eliminação. Dentre as mais comuns estão as drogas (lícitas e ilícitas), os produtos industrializados, químicos e refinados, o consumo exagerado de glúten, carnes, derivados do leite, café (e outros estimulantes) etc.
Além dos resíduos produzidos pelo nosso metabolismo, o estresse do dia a dia e os excessos – comida demais também faz mal – estamos cercados de toxinas por todos os lados. Desde produtos de limpeza à água que bebemos, alimentos que consumimos e o ar que respiramos.
As toxinas mais perigosas são as imperceptíveis, mas o corpo sadio é tão sagrado e perfeito que possui eficientes mecanismos de limpeza, como o bom funcionamento dos órgãos excretores. Contudo, um corpo já intoxicado e confuso não é capaz de desenvolver a autodefesa.
É como eu costumo dizer: “o corpo precisa ser uma Brastemp, ou seja, autolimpante.” É como o cartãozinho de sim (verde) ou não (vermelho) da churrascaria. Quando o corpo está inteligente, ele sabe o que eliminar e o que absorver. Portanto, quando temos uma rotina alimentar saudável, podemos nos permitir, eventualmente, alguns prazeres/excessos. As toxinas que não são eliminadas pelo organismo se acumulam. E isso não queremos.
Quando falo em saúde, isso significa preferir frutas e frutos frescos e secos, ervas aromáticas, hortaliças, leguminosas, grãos e cereais já maduros e vegetais. Sempre que possível, os orgânicos, e que estejam na época.
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