Para Sergio da Costa e Silva, criador do RioHarpFestival, que entra em sua nona edição, nesta quinta-feira (01/05), o berimbau é a versão brasileira da harpa – ele com uma corda e a harpa, com 47 – e, por esse motivo, haverá um concerto com a participação do instrumento nacional, dia 8, no CCBB.
Idealizador também do vitorioso Música no Museu, já no seu 17º ano, Sergio promete todos os tipos de harpas, da clássica à paraguaia, passando pela peruana e a sul-americana. A abertura, no Palácio Guanabara, nesta quinta-feira (0105), está com lotação esgotada. Os demais eventos, diários e gratuitos, devem reunir um público superior a 20 mil pessoas nos mais de 130 concertos previstos para diversas salas e em alguns cartões postais da cidade.
Uma novidade desta edição é que, ao contrário das anteriores, quando os harpistas internacionais foram tocar em comunidades como Pavão-Pavãozinho e Dona Marta, desta vez são as orquestras dessas comunidades e de projetos sociais – tais como a Orquestra de Cellos das Comunidades Pacificadas, Orquestra de Cavaquinhos de Cabo Frio e Orquestra da Providência – que vão acompanhar os músicos convidados.
A programação completa está nos sites www.rioharpfestival.com e www.musicanomuseu.com.br