Originais e litografias de pintores como Dalí, Chagall, Picasso e Erté, além dos contemporâneos Martiros e Bill Mack, entre outros – e isso sem mencionar as inúmeras esculturas. O acervo é típico dos museus mais importantes do mundo, com duas diferenças: para entrar, é preciso pagar milhares de dólares e as obras de arte estão singrando mares por aí. Alguns cariocas conseguirão ver e também conviver com o acervo durante alguns dias; está tudo a bordo do imponente Queen Victoria, que aporta no Pier Mauá no próximo dia 24.
Daqui, o transatlântico da companhia Cunard segue para Valparaíso, no Chile, fazendo escalas no Uruguai e na Argentina, com mais de 1.700 passageiros. A suntuosidade do navio, com seus 30 bares, sete restaurantes, três piscinas e um Royal Spa, entre outras atrações, sintetiza os bons ventos que não param de soprar para esse ramo da indústria do turismo. Os cruzeiros movimentam cerca de US$ 30 bilhões por ano no mundo e não dão o menor sinal de que possam perder o fôlego.