Beatriz Milhazes é a artista plástica brasileira viva mais valorizada no mundo – só o quadro “Meu limão” foi arrematado pela cifra recorde de US$ 2,1 milhões na Sotheby’s de Nova York, no ano passado. Semana que vem, Beatriz lança um catálogo detalhado sobre “Meu Bem”, a mais abrangente exposição de sua carreira. A mostra, que está em cartaz há dois meses no Paço Imperial (Centro) e é a primeira da artista no Rio depois de 11 anos, poderá ser folheada em 200 páginas. A publicação tem textos do curador Frédéric Paul e traz registros de mais de 60 obras, entre pinturas, colagens e gravuras. E um precinho: R$ 60.
Um outro presente para os admiradores de Beatriz: ela mesma estará no Paço para um bate-papo simultâneo ao lançamento, na quinta-feira (24/10), às 18h. Para participar, basta pegar uma senha uma hora antes (só cabem 80 pessoas!). Depois disso, só em Curitiba; a exposição fica aqui até o dia 27 e segue para a capital paranaense. Lá, começa em 21/11 no Museu Oscar Niemeyer.