Crença é o verdadeiro pensamento por trás dos pensamentos. O verdadeiro A crença é a responsável pela vibração energética que emitimos através do campo eletromagnético, é o combustível ou o motor invisível em nossas ações, é a ordem que mandamos ao Universo para que se materialize, não esquecendo que cada pensamento cria uma molécula!
Muitas vezes, durante a infância, ouvimos de diversas formas que:
– “Dia de muito, é véspera de pouco” (a abundância provoca o medo/desejo);
– “Você não faz nada certo!” (medo/desejo de errar);
– “A vida é uma luta” (medo/desejo de ser pobre, de passar dificuldades);
– “Sorte no jogo, azar no amor” (se estamos amando e sendo amados, sabotamos nossa vida financeira, obedecendo ao medo/desejo);
– “Cuidado, que Deus castiga” (o medo/desejo de arrumar logo um castigo por não sermos perfeitos, com medo de que o castigo divino seja maior. Como acreditamos inconscientemente nessas mensagens, precisamos vê-las confirmadas (- “Estão vendo? Eu estava certo…”)!
Milhares dessas crenças coletivas são aprendidas (e interpretadas) através de mensagens distorcidas, culturais, familiares e religiosas, influenciando a nossa vida diariamente, quase todas passando a mensagem de que ‘não mereço ser feliz porque não sou perfeito como deveria ser… ‘Afinal, quem é esse ‘ser’ ? Quem sou?”
A verdadeira alquimia se processa no interior das pessoas ao longo da vida, um processo muitas vezes doloroso pelo esforço a que somos obrigados a fazer.
Alguns optam por se conformar com os limites de suas próprias crenças; outros, por facilitar a natureza através de uma exploração no ser, e consequentemente descobrem talentos e potenciais antes nunca imaginados. Outros ainda, prisioneiros da inércia e do medo, se contentam com as lamentações, acusando o destino, a vida, Deus (um “deus” que é apenas um reflexo de nossas crenças de imperfeição), ou aos mais afortunados.
A barreira do “impossível”, está na crença de que o limite, o sofrimento, a miséria e a doença, são coisas boas aos olhos desse ‘deus’, e na expectativa de que nos envie um castigo, a morte, a doença, por um prazer usufruído!
Seria essa a nossa realidade?