Também uma organização ou empresa saudável necessitam criar os seus vínculos para que possa se manter viva dentro do macro. O sistema piramidal de poder provou a incapacidade de nutrir e desenvolver as pequenas teias, tais como a do capital humano (e das quais, na realidade, depende), funcionando de forma oposta: engolindo e separando.
Dentro do novo conceito empresarial já adotado com sucesso, o tripé inicial (gestor, produto e mercado) visa a seu crescimento, alimentando e nutrindo os outros tripés dos quais depende, para que permaneçam fortemente ligados à rede exterior, levando-a pela comunicação energética às novas conexões, num processo constante de realimentação e revigoração natural.
A alimentação correta e produtiva seria a permissão e o incentivo à manifestação do potencial natural e inerente das pessoas vinculadas, transformando o trabalho mecânico e ressentido num projeto de manifestação, criação e prazer na participação. A Lei da Relatividade é um fato já que tudo depende da perspectiva de cada um; apesar disso, continuamos a ignorá-la em nossas ações mais simples, tais como julgar um evento ou uma pessoa, reduzindo-a a apenas duas palavras: competente ou incompetente, certa ou errada, boa ou ruim, bonita ou feia…
Apesar de tantas e espantosas mudanças que estamos vivendo ao explorar o mundo quântico, continuamos agindo como se tudo obrigatoriamente tivesse que funcionar como pequenas e grandes máquinas. A grande maioria das pessoas, para se adaptarem ao mercado de trabalho, reprimem suas necessidades, talentos, criatividade e suas vidas; vivem em salas de tortura e nem percebem…
Aqueles que não conseguem são rejeitados, tornando-se marginalizados pela incompreensão da relatividade, pela rejeição ao diferente, pela cristalização de pensamentos que inibe a criatividade e, portanto o desenvolvimento: é o fruto da ignorância de que “a liberdade da manifestação conectada” é que leva à expansão.