Por Ary Alonso
Coaching de Consciência (espiritual/cabalista)
Basicamente, classificam a culpa: no doloso há culpa e intenção de violar a lei e no culposo existe apenas a culpa.
Em termos jurídicos pode haver espaço para interpretações, mas, qualquer resultado final de julgamento vai atender a lei de Causa e Efeito.
Por quê? Porque não existe outra coisa.
Adoramos estabelecer motivos para todo acontecimento: se alguém fica doente e explica bem explicado, ótimo, ficamos tranqüilos. Basta uma boa razão para a tragédia e tudo fica bem.
Nunca nos questionamos sobre as escolhas que nos levaram até o fato. Queremos apenas identificar razões
Coisas imponderáveis acontecem. Alguns falam em carma, falta de sorte ou o inexplicável do todo poderoso.
Nada disso existe.
Podemos, por toda a culpa católica incutida em nossas mentes nos últimos milênios, acreditar que o sofrimento é necessário para nos “limpar”, afinal este é o negócio dos faxineiros da fé.
Numa morte trágica envolvendo mais de uma pessoa, o que houve foi apenas o encontro de quem deveria se encontrar.
Cada participante fez suas escolhas na vida, as quais foram gerando a consciência daquele momento e todos estavam absolutamente afinados na mesma sintonia vibracional.
Só mais um acontecimento perfeito regido pela Causa e Efeito.
Somos responsáveis por cada bobagem que acontece nas nossas vidas, da mesma forma que nas coisas que consideramos importantes ou traumáticas.
O pior é que somos avisados o tempo todo, mas nossas arrogância e prepotência impedem que aceitemos as mensagens que nos chegam por gente que não gostamos ou confiamos. Achamos que podemos escolher a fonte.
O único livre arbítrio que temos é o de “ler” os acontecimentos sem interpretá-los.
Pare de classificar ou adjetivar a vida e perceba antecipadamente o melhor.
Cuide da causa e controle o efeito.
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