Por Ary Alonso (Coach espiritual/cabalista)
A inteligência humana é individualista; por isso, cada um tem a sua visão particular das coisas, como se diz, cada um com a sua verdade.
No amor, não fazemos diferente: de fato, é agindo por sentimentos profundos que fazemos as piores coisas com quem amamos.
Nós todos temos necessidades que precisam ser preenchidas, e o senso comum nos leva a crer que elas serão atendidas por alguém.
Assim, estamos sempre buscando quem vai preencher nossos desejos, sejam eles de que ordem for.
Avaliamos as pessoas e os nossos sentimentos de acordo com o nível de satisfação que nos proporcionam, ou seja, amamos mais quem nos atende mais.
No momento em que o nosso amor não faz o que queremos, praticamente deixam de existir os sentimentos mais lindos, e começamos a sentir raiva. Afinal, como é que pode a pessoa amada não nos servir?
No Pentateuco, a parte que descreve como deve ser o amor está na passagem que relata o encontro entre Isaac e Rebeca.
É contada em três frases apenas: “Isaac viu Rebeca”, “Isaac casou com Rebeca” e “Isaac amou Rebeca”.
Parece equivocada a ordem, mas sabemos que tudo tem um sentido e um propósito – o acaso não existe.
No caso, “Isaac viu Rebeca” quer dizer que ele a enxergou de verdade, viu a essência e o quanto ela o ajudaria a crescer. Com isso, claro, nada mais natural do que estabelecer um compromisso pra sempre. E, por fim, amar é o trabalho que devemos fazer quando escolhemos evoluir ao lado de alguém, a cada dia.
Achamos que uma união é cumprir compromissos religiosos, sociais e morais, mas, na verdade, só existe um casal quando há integração de princípios e propósitos.
O fundamental é ajudar o outro a ser cada dia melhor.
Cuide da causa e controle o efeito.
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