Escher exerce um fascínio natural sobre as pessoas; mesmo as mais leigas em arte são apaixonadas pelo artista. É assim a exposição “O Mundo Mágico de Escher”, inaugurada nessa segunda-feira, no CCBB – escadas e degraus que sobem e descem, preenchimento regular do plano, explorações do infinito e as metamorfoses – padrões geométricos entrecruzados que se transformam gradualmente para formas completamente diferentes, dando efeitos de ilusão ótica. A mostra bateu recorde de visitação no CCBB de Brasília, com 200 mil pessoas. Os convidados ficaram mesmo atraídos pela “Sala interativa”, onde é possível entrar em uma das obras de Escher e desvendar algumas técnicas; ou a “Sala do Periscópio”, com um poço infinito; e ainda a “Sala do Impossível”, onde uma das janelas mostra tudo em ordem, enquanto outra, os objetos aparecem flutuando.