A família brasileira de Sean Goldman está há oito meses sem notícias do menino, entregue em dezembro de 2009 ao pai biológico, David Goldman. O último contato telefônico ocorreu, em março, numa conversa cheia de restrições que durou 30 segundos. “Não sabemos mais se Sean mora no mesmo endereço ou mesmo se está bem”, lamenta, em conversa com o blog, o advogado Paulo Lins e Silva, avô de Sean. “O mais triste nesta história toda é que o governo brasileiro, ó, cruzou os braços”, desabafa.