Por Ary Alonso (Coaching espiritual/cabalista)
Era uma vez um cachorro chamado Freud que vivia numa grande cidade. O que ele mais gostava de fazer era atender aos seus instintos, sem pensar nas consequências. Na verdade, só sabia fazer isso. Cachorro pensa?
Assim vamos vivendo na luta pela sobrevivência. Como não temos tempo para pensar nos efeitos que geramos com atitudes impulsivas, saímos por aí como animaizinhos assustados que precisam satisfazer suas necessidades.
Desde os jovens que colocam as relações sexuais na mesma pasta da pizza, acreditando que são apenas necessidades que precisamos satisfazer e com isso obter algum prazer passageiro, até os adultos perdidos que acham que tudo faz parte da modernidade e deve ser simplesmente aceito, passando ainda pelos governantes que mandam a força policial fiscalizar o cidadão em vez de protegê-lo.
A ordem que vem do respeito pelo indivíduo não tem mais lugar na sociedade, especialmente aqui na cidade quase maravilhosa. Claro, não temos respeito por nós mesmos, como vamos ter pelo outro?
Podemos pensar que a culpa é do cachorro Freud, que é dominado pelo inconsciente, seja lá o que for isso – alguns chamam de demônio ou satã. Mas o que importa é que aí, praticamente, não somos mais responsáveis pelos nossos atos. Ou pelo menos temos boas explicações.
Ah! Nada como uma boa explicação para justificar descontrole, para podermos atender aos nossos instintos animais que não enxergam nada além deles mesmos.
Precisamos apenas entender que temos escolha, o chamado livre arbítrio, porque possuímos duas naturezas: uma que não pensa, apenas reage como Freud o cachorro, e outra, que nos dá a capacidade de criar e mudar qualquer coisa.
São nossas consciências física e metafísica: uma, limitada, igual à dos outros seres vivos, só sabe se alimentar, se abrigar e procriar; a outra governa e estabelece a perfeição do universo pela responsabilidade da causa e efeito.
Não aceite a banalização e o desrespeito ao único ser criador, começando por você, para que a sua vida seja de prazer infinito para o corpo, claro, a alma é plena e absoluta, não precisa que façamos nada pra ela.
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