Ano passado, o Brasil debateu a orientação sexual de membros do Exército graças ao casal Laci e Fernando, que assumiram o relacionamento em capa de revista e, por isso, pediram afastamento da corporação. Tudo porque no País vigora a política adotada pelos EUA no governo de Bill Clinton, conhecida como “Don’t Ask, Don’t Tell” (Não fale, não pergunte).
Na prática, os gays podem servir, mas não podem assumir. Barak Obama pretende rever essa política, segundo analistas e o próprio site do presidente, que diz: “Os critérios para servir nas Forças Armadas são o patriotismo, o sentido de dever e compromisso. A discriminação deve ser proibida”. Se Obama cumprir sua promessa e conseguir aprovar a abertura, como em Israel, por exemplo, o Exército brasileiro deverá seguir seus passos. Muita gente já está torcendo…