A UERJ e a Fundação para Infância e Adolescência (FIA) colocam em prática um projeto que vai fazer muitas famílias de baixa renda felizes — vai facilitar os testes de DNA, antes muito caros e inacessíveis (um exame particular custa R$ 2 mil). A parceria, que já existia há seis meses em fase experimental, deu tão certo, que foi oficializada na última semana, e por prazo indeterminado.
Jurema Batista, presidente da FIA, deu como exemplo do sucesso do “Procuro Minha Família”, o caso de Sebastião Fernandes que, depois de fazer o teste no laboratório da faculdade, reencontrou o filho Alípio dos Santos, desaparecido há 31 anos – sumiu do internato onde morava aos 3 anos, em Nova Iguaçu. Existem quase dois mil casos como este no Estado do Rio.