06/02 – 17h30 – Ninguém pulou na fonte da Praça Santos Dumont, mas também, com a chuva, não precisou. Todo mundo ficou molhado, nada que acabasse com o astral carnavalesco latente do bloco “Me beija que eu sou cineasta” — criado por Lírio Ferreira e puxado pelo cantor Otto, nessa quarta-feira. Quanto mais o teor alcoólico aumentava, mais o povo fazia jus à pulseira da libido: azul para os que só queriam beijar homens; vermelhas, mulheres; verdes para ambos os sexos e preta para qualquer coisa que respirasse. Pela animação que está, vai continuar até a noite. [old-gallery-id=188]