Chique, muito chique, chiquérrimo o empenho de João Ubaldo Ribeiro para salvar o acervo da Fundação Casa de Jorge Amado, na Bahia, mesmo estando com uma longa viagem marcada para a Alemanha, ainda este mês, e cheio de compromissos na agenda. Ubaldo chegou a passar 15 horas na frente do computador, só cuidando disso: dedicação integral à batalha — repetindo — de manter viva a Casa de Jorge Amado.
Até essa terça-feira, a notícia de que teriam sido liberados R$ 400 mil de emergência, como saiu em vários veículos, neste inclusive, não era verdadeira, ou seja, ninguém recebeu dinheiro nenhum.