“Esses crimes continuam acontecendo porque nós, coletivamente, não fazemos nada! Ficamos de braços cruzados, atrás dos nossos computadores e das nossas redes sociais. Senti o cheiro da morte, do descaso, da falta de humanidade e da ganância. Resolvi ir até o Córrego do Feijão, onde tudo aconteceu. Levei comida, levei água e produtos de higiene. Era um cenário desolador, um vale de lama!”.
De Rita Grassi, produtora e mestrada em Ciências da Religião, moradora de…