Por Ary Alonso (Coach espiritual/cabalista)
Quase todas as linhas espirituais, quer orientais, quer ocidentais, apresentam o conceito de amar o próximo como base para qualquer evolução.
Claro, quem é que vai dizer que não devemos amar o próximo?! Seria quase o mesmo que declarar uma insensibilidade com o ser humano.
As pessoas são capazes de amar seus familiares e alguns escolhidos, mas nem mesmo isso pode ser dado como certo. Muitos vivem se odiando.
Quando buscamos exemplos de comportamento nessa linha, temos muita dificuldade de encontrar, mesmo nas personalidades espirituais mais conhecidas.
O que elas fazem é não se permitirem ter maus sentimentos com relação a nenhuma pessoa, o que é uma coisa bem distante de ter amor pelos outros.
O grande equívoco é que seguimos tratando o metafísico – espiritual – com base na percepção física dos cinco sentidos. Isso equivale a falar de medicina com conceitos de engenharia.
É quase engraçado, porque usamos conceitos limitados para falar do ilimitado, do infinito.
O fato é que não funciona o discurso de cuidar ou amar o próximo, simplesmente, porque o trabalho espiritual é interno.
Estando integrado com você mesmo, viver em completa harmonia com tudo e todos é só uma consequência natural.
Como dizem alguns, o outro é só um espelho, ou melhor, é você mesmo. A sua consciência metafísica – a Alma – lhe dizendo o que deve fazer para se preparar para viver o melhor, o natural da nossa essência.
Apenas a integração das consciências é feita por meio de todos com os quais nos relacionamos, desde o porteiro até a mãe.
Quando estiver ouvindo algo desagradável, lembre-se de que é a sua alma falando com você e preparando-o para amadurecer.
Nunca se irrite com o mensageiro: pode acabar ficando com raiva de si mesmo.
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