Por Ary Alonso (Coach espiritual/cabalista)
Há pessoas que se acham boas, prezam muito seus compromissos, mas esquecem, às vezes, o maior deles: o consigo mesmas.
Damos uma importância ao trabalho como se o propósito da vida fosse este: trabalhar profissionalmente e ganhar dinheiro. Tolamente, esquecemos que isso tudo é consequência do primeiro e único trabalho: integrar as consciências, física e metafísica – Corpo e Alma.
Marcamos e desmarcamos coisas com base na prioridade da consciência física, nossa inteligência animal que aprendeu a raciocinar e construir lógicas. Mas nunca podemos esquecer que essa capacidade só atende ao nosso instinto de sobrevivência.
As pessoas passam anos sem alcançar o mínimo de respeito por si próprias, quando não conseguem ser responsáveis por suas contas, relacionamentos e acontecimentos em geral.
Acabam por achar normal empurrar a responsabilidade para alguma pessoa que esteja por perto, às vezes, nem tão perto, como o ex-marido.
A história bíblica da saída dos judeus do Egito, conhecida como Exodus, nos mostra como podemos ser escravos sem correntes de ferro. Sim, porque não existia nenhum tipo de cárcere: a única e verdadeira prisão a que estavam submetidos era a da consciência. As vidas eram dirigidas pelo faraó, que determinava até o que iriam comer.
A maioria de nós vive sob a direção de algum princípio moral e ético ou entregue a alguma coisa ou alguém.
Escravo do trabalho não é aquele que trabalha 15 horas por dia, mas aquele que põe tudo o mais em segundo plano.
Agora, não perceber que só a presença da Alma no dia a dia pode gerar harmonia, nos dias de hoje, beira a tacanhice. O resultado são altos e baixos na vida, de humores a finanças.
Aprenda a usar sua própria inteligência pelo melhor e lembre-se de que só existe uma única fonte – a Alma.
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