Por Ary Alonso (Coaching espiritual/cabalista)
Na terra do Tio Sam, existe o maior individualismo que se conhece por aí – cada um é responsável por si e aprende-se muito cedo a levar isso a sério. Uma criança que sabe falar e andar já começa a receber tarefas para cuidar.
Paralelamente, todos se unem numa força incrível quando uma questão é comum ao grupo ou sociedade. Diferente dos nossos costumes, lá, os representantes políticos sabem que são funcionários a serviço da população e agem como tal.
Aqui, vivemos na terra da mentira e fazemos tudo ao contrário. Parece que trabalhamos e ganhamos o título de trabalhador, mesmo sem nunca ter trabalhado. Vamos para eventos espirituais, até na Índia, mas manipulamos e mentimos, não conseguindo ter um mínimo de respeito pelo vizinho.
Parece que não tem problema, mas, se pararmos para pensar, não é difícil ver que continuamos não sendo “sérios”, além da aparência, mesmo com mais de 50 anos depois que o general francês fez o comentário.
O transporte ilegal é legalizado, o comércio ilegal também e, assim, os legisladores trabalham para servir e proteger quem não paga imposto e bandidos em geral. O próprio Supremo, dividido, conseguiu agir a favor dos marginais.
Como podemos perceber, as coisas aqui na terra da mentira andam bem distorcidas, mas não há problema porque temos futebol, pagode e sol…
Todo mundo sabe que o País adora um feriado, logo, os eleitos para cuidar do nosso interesse criam feriados para homenagear alguma coisa ou alguém em qualquer semana que tenha vaga para um novo.
Na contramão, um quase louco deputado, João Pedro (25001), vota contra o feriado de São Jorge. Pior: apresenta um projeto para proibir a criação de novos feriados estaduais. A cidade já ultrapassou todos limites de vadiagem.
Afinal, nem tudo está perdido. Este é o ponto: se apenas cada um de nós buscar o seu melhor individualmente, fizer a sua parte, como se diz usualmente, o coletivo e o público cada dia ficarão melhores.
O interesse geral é uma consequência do trabalho individual de cada um de nós, de atitudes verdadeiras – não um discurso circense.
Trabalho espiritual ou político é fazer o que se tem que fazer, é buscar o melhor para nossas vidas. Só assim, conseguimos integrar nossas consciências física e metafísica, corpo e alma, para trazer paz e equilíbrio no dia a dia.
Lembre-se: ou você está com a consciência da verdade, ou da mentira.
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