Por Ary Alonso (Coaching espiritual/cabalista)
Nós todos, os “bons conselheiros”, sempre sabemos o que dizer em qualquer situação – especialmente, quando vamos alertar alguém.
É claro que existem ocasiões em que podemos ver uma pessoa agindo de forma desavisada, mas, na verdade, basta alguém dizer que vai sair à noite sozinha, para ouvir: “Cuidado!”
Vai fazer uma escalada ou trilha: “Pode ser perigoso”. Andar de bicicleta em determinados lugares, ou de moto, aí antão já é praticamente eporte radical sem equipamento apropriado.
O fato é que adoramos dar pitaco na vida dos outros, sob a alegação de que queremos o seu bem. Porém, quando fazemos isso, estamos manifestando uma consciência de limitação que, de alguma forma, vai se transformar em realidade.
Não se trata de rogar praga, mas de gerar vibrações que se comunicam com o metafísico (espelho) e retornam para o mundo material, criando um acontecimento correspondente.
Toda vez que alguma “alma boa” quiser dar um alerta, deve primeiro perguntar e saber se desejam ouvir; caso contrário, é só uma ação de mentira na qual o interesse verdadeiro é se sentir superior. Pior: existe responsabilidade em tudo que revelamos no mundo físico, e essa consciência vai tomando conta da vida de quem gosta de dar alertas.
Por outro lado, para nos protegermos dos bons conselheiros, basta não dar nenhum reconhecimento ao que a pessoa está falando, nem concordar, nem corrigir. Apenas um sorriso com cara de paisagem é o suficiente para não trazer uma limitação para nossa vida.
Como o nosso sistema de informação jornalística está organizado assim, todos querem imitar os apresentadores de Telejornal tragédia. Fuja deles como o diabo foge da cruz e deixe que toda manifestação em tom quase de ameaça fique na vida de quem gosta disso.
Consciência de Imortalidade – Coaching em grupo em Ipanema e na Barra. Informações — [email protected] — (21) 9221 9798 ou 3717 2113