Por Ary Alonso (Coaching espiritual)
O que é uma sociedade doente, afinal? Como disse a leitora Teresa, comentando o texto “SER PARTE DO GRUPO…”, não é possível imaginar uma cidade ou um país melhor sem melhorarmos cada um de nós.
Basicamente, ficamos doentes quando bancamos “crianças malcriadas” e fazemos tudo que temos vontade sem respeitar o “vizinho” ou quem está a nossa volta.
O propósito da vida é criar. Podemos fazer isso de maneira infantil e irresponsável, acusando todos que são diferentes de nós ou, também, de forma imatura, entregando a responsabilidade ao além, ou ainda, e como deve ser, reconhecendo que nós mesmos criamos tudo. Discutir ou argumentar sobre quem cria a nossa realidade é só uma tolice, é jogar energia no ralo.
É claro que, por trás de tudo que criamos, existe uma consciência. Quem tem, ou melhor, quem é essa consciência? Somos nós, e não adianta inventar um outro nome bonito para ela, muito menos competir para saber qual é o melhor. Isso acaba sempre em guerras e mortes.
Quanto mais indivíduos que se comportam como bebezinhos tem uma sociedade, mais doente ela é. E ser bebezinho é, por exemplo, permitir que a mãe, a avó, o marido e o Estado tomem decisões em seu lugar, mesmo depois de já ter se emancipado legalmente. Coisa que não acontece no mundo civilizado do Hemisfério Norte, onde existem sociedades democráticas de verdade.
Que tal aprendermos que a vida não é tomar posições contra ou a favor, mas, simplesmente, trabalharmos para fazer tudo, todo dia, um pouquinho melhor?
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