Por Ary Alonso (Coaching Espiritual)
O que não mereceu o registro costumeiro, após o dilúvio carioca, não sei por que, foi a visita da ilustre energia presidencial, a qual nos brindou com tragédia e transtorno. Ou revogamos a Lei de Causa e Efeito e vamos imaginar que foi apenas uma infeliz coincidência?
Ora, nós, adultos bem-informados, já sabemos que o acaso não existe – aqui plantamos e aqui colhemos. O fato é que o circo armado para promover a mentira não encontrou espaço para divulgação de bravatas ou ilusões. A autopromoção falhou.
Metafisicamente, temos uma demonstração inequívoca de que o povo do Rio de Janeiro pode ter gerado esse efeito perverso do que aconteceu semana passada, mas hoje, e mesmo durante o acontecido, já vive uma consciência diferente. Pelo menos, escapou de algumas exibições fantasiosas.
Explicam os cabalistas que, quando alguém assume uma posição de poder, recebe uma “ajuda” cósmica. De uma forma figurada, seria como se houvesse uma extensão no prazo entre a causa e efeito, para que o agraciado tivesse, devido à proporção da responsabilidade assumida, mais tempo para corrigir alguma escolha mentirosa que porventura tivesse feito.
Após o fim do mandato, digamos assim, não haveria mais razão para permanecer essa maior “tolerância do universo”. O que significa dizer: é a hora de as goiabas bichadas plantadas começarem a nascer.
Assim como o desejo é capaz de nos levar a lugares e situações incríveis, o abuso é igualmente poderoso. Aguardemos para ver o efeito da verdade ser estabelecido.
Como diz o ditado popular: a justiça (universal) tarda, mas não falha. Causa e efeito.
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