Por Ary Alonso (Coaching Espiritual)
Quem foi o gênio que disse isso? Sim, porque agora acreditamos, no mínimo, em que uma certa dose de dor e sofrimento pode ser boa. Nunca, jamais, são bons.
Antes de mais nada, nós, espiritualistas, sabemos que não existem “males”, sejam quais forem. Existem apenas causa e efeito.
Nas dimensões atômicas (o chamado mundo físico), temos o tempo e o espaço que dificultam a nossa percepção ou ligação entre o que manifestamos e o seu retorno equivalente e natural. Mas sabemos também que, no mundo metafísico – com o que devemos integrar nossa consciência racional e lógica – não há a separação de tempo e espaço.
São as dimensões do absoluto e infinito. No mundo da verdade, nada parece ou é temporário: passado, presente e futuro são concomitantes.
Isso serve para nos ensinar como eliminar ou reduzir qualquer processo para alcançarmos tudo que desejamos. Basta viver a verdade. A única forma de controlar a vida é criando sementes, palavras e ações, verdadeiros.
Quando controlamos o começo, fazemos o nosso melhor para escolher o caminho, a estrada. Não precisamos nos preocupar: sabemos o destino antecipadamente. Os acontecimentos da rota que escolhemos só precisam ser vividos de forma equilibrada e com harmonia para que a viagem seja um sucesso.
Se algo está gerando dificuldades ou desafios dolorosos, é uma mensagem para fazermos diferente. Do nosso jeitinho, não funciona. Precisamos aceitar o “caminho” do Universo.
Não exitem males, só quilômetros a serem percorridos na integração do corpo com a alma.
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