“Em Nova York, ando a pé, como os americanos; em Paris, de Mercedes com a mamãe; no Rio, de van, como muitos cariocas populares.” De Vera Bocayuva, esta semana, ao chegar ao Hotel Fasano, onde tinha um almoço, contando seu novo meio de transporte: as tão faladas vans.
A socialite vai sempre sentada no banco da frente, conversando muito; e ali fica sabendo de tudo. Começou por acaso, em Ipanema, num momento de pressa: embarcou, gostou tanto, que tem feito isso diariamente. A simpatia deve ter sido recíproca com os outros passageiros – não é toda hora que eles têm um contato tão próximo com uma mulher elegante, produzida, perfumada como Vera, cuja tradicional família é dona, por exemplo, do jornal “A Tarde”, da Bahia, fundado por Simões Filho, avô de Vera. Seu pai, Baby Bocayuva também teve laços com a imprensa: foi vice-presidente da Última Hora, à época em que o jornalista Samuel Wainer era presidente.
Voltando às vans, o melhor de tudo são os endereços que ela passa ao chauffeur (nesse caso, a palavra cai bem): Copacabana Palace, Country Clube, Edificio Chopin – só depois se dando conta de que talvez eles desconheçam e explicando direitinho…
Por favor, avisem a esta distinta senhora que “tráfico” e de drogas, de influência, etc. Para veículos se usa tráfego (aéreo, marítimo, rodoviário, etc.).
Eu, de minha parte, prefiro fazer longas caminhas pelo Central Park ou pelos Champs-Élysées.
Merci periferia.
Ela vai terminar se ferrando desse jeito, vai que entra um traficante ou sequestrador na Van, acorda cinderela, a realidade é cinza.
A humildade cabe bem em qualquer pessoa, e esta moça é humilde linda ,parabens
“A simpatia deve ter sido recíproca com os outros passageiros – não é toda hora que eles têm um contato tão próximo com uma mulher elegante, produzida, perfumada como Vera (…)”
Hummm… isso quer dizer que as mulheres que andam em van geralmente são fedorentas, deselegantes e mal-vestidas?
Ah, vou continuar saindo de carro….aqui na Florida, USA, nao tem jeito….o trem demora e nao me deixa nem perto do trabalho e nem perto do curso…entao….carrao e a solucao !
Olha gente, vou dizer uma sinceridade, vem lá do fundo do coração: minha vida nunca mais será a mesma depois dessa notícia. Juro!
ai meu deus, olha so a moca “chique” que vai com o povao… eh gente como a gente! que noticia!
a moca que nao tem preconceito de andar com gente “simpres”…
ela tb eh gente diferenciada.
so no brasil mesmo para uma coisa destas virar noticia, mentalidade de “feudalismo”, ou do tempo colonial.
aqui na Australia nao existe isso, esta de “moca chique que anda com o povao”. todo mundo aqui eh igual.
Ninha Cara Malu
Esse teu “geito” com “g” é o mesmo que escrever goão ao invés de João.. Assim não pode assim não dá.como dizia o FHC. O Mobral precisa voltar às atividades.
puxa é mesmo!!!!!!!!!!!!!!!
nossa, a nobre jornalista já verificou se ela vai ao banheiro, igual a todo mundo??
só tá faltando isso.
no rio nem apé nemde onibus ,carro moto vc corre perigo de quualquer forma é lamentavel mas faser ok .
Concordo com o Paulo quando ele expõe sua opinião brilhantemente. É bem verdade, e eu que vivo entre o Rio e Luzern na Suíça, bem sei que são climas totalmente diferentes. Em Luzern por exemmplo, é comum se ver pessoas no dia-a-dia deslocando-se de um ponto a outro de bike; executivos engravatados, mães com carrinho para tranporte de bebês acoplados as bikes, universitários, terceira idade…. enfim, em alguns países do hemisfério norte a grande maioria da pessoas preferem este meio-de-tranporte, pois devido ao clima bem gelado e temperaturas amenas no verão, se torna uma forma de espantar o frio e manter o corpo aquecido durante o trajeto. Outro fator que faz com que as pessoas usem bastante essa forma de se deslocar é que existe o respeito e a educação no trânsito. tanto para com pedestres, quanto condutores, ciclistas e motociclistas, e as regras são respeitadas por todos. No Brasil, acho que isso não funcionaria, principalmente no Rio , pois temos temperaturas altas quase o ano todo. E a bem da verdade nosso sistema de trânsito, esta bem caótico!!!! contutores com motociclistas já não se entendem muito bem, imagina juntando ciclistas. Em Luzern nem ciclovia existe, as ruas e o trânsito funcionam muito bem para todos. Tenho carro mas sou bem eclética; no Rio ando de metrô, de van, de kombi, a pé….. con todos os problemas que o Rio enfrenta, eu amo minha cidade e Luzern é minha segunda casa!!!!
Não liga não, Malu, o Paulo estah é querendo dar uma volta de van com VOCE!
Uai, quem sabe? Adorei o geitinho como ele me censurou…
a vera e uma pessoa autentica tudo que falou foi com naturaldade e ecletica em amizades deixem ela em paz…..