Do humorista Hélio de la Peña sobre as recentes imagens do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Por Redação24/03/2021Compartilhar esta postagemCompartilhar istoCompartilhar istoCompartilhar istoCompartilhar istoCompartilhar isto Autor: Redação http://www.lulacerda.com.br Navegação de post:AnteriorPost anterior:Post anteriorPróximoPróximo post:R$ 37 mil de multa para “fura-filas”: contra cretinice não existe vacinaPosts Relacionados“O mundo está passando por um grande teste, com grandes provações, e somos chamados a todo o instante para saber de que lado estaremos: na melhora e preservação da humanidade ou em sua destruição? Queremos uma sociedade mais justa, generosa e amorosa ou cada vez mais egoísta, perversa e cruel? Tudo é uma questão de escolha e livre arbítrio”.02/07/2022“A criação literária é uma ginástica interior que não tem igual. É um mergulho de autoconhecimento, porque o jeito de narrar é sempre um retrato do autor; é um desafio de tolerância, porque os personagens são vários, e cabe a você dar humanidade a todos eles, por mais diferentes que sejam de você mesmo”.26/06/2022“No dia seguinte que deixei a direção do Jornal do Brasil, Danuza publicou uma nota em sua coluna: ‘Tem dias que a gente se sente como quem partiu ou morreu…’ Sua nota de 1995 está valendo no dia de hoje”.23/06/2022“A predominância masculina é de natureza estrutural e não ocorre apenas na diplomacia. Os homens têm acesso a cargos de poder e a salários maiores do que mulheres com as mesmas qualificações. Passou da hora de o Itamaraty se libertar dessa ‘saia justa’, dessa posição embaraçosa”.19/06/2022
“O mundo está passando por um grande teste, com grandes provações, e somos chamados a todo o instante para saber de que lado estaremos: na melhora e preservação da humanidade ou em sua destruição? Queremos uma sociedade mais justa, generosa e amorosa ou cada vez mais egoísta, perversa e cruel? Tudo é uma questão de escolha e livre arbítrio”.02/07/2022
“A criação literária é uma ginástica interior que não tem igual. É um mergulho de autoconhecimento, porque o jeito de narrar é sempre um retrato do autor; é um desafio de tolerância, porque os personagens são vários, e cabe a você dar humanidade a todos eles, por mais diferentes que sejam de você mesmo”.26/06/2022
“No dia seguinte que deixei a direção do Jornal do Brasil, Danuza publicou uma nota em sua coluna: ‘Tem dias que a gente se sente como quem partiu ou morreu…’ Sua nota de 1995 está valendo no dia de hoje”.23/06/2022
“A predominância masculina é de natureza estrutural e não ocorre apenas na diplomacia. Os homens têm acesso a cargos de poder e a salários maiores do que mulheres com as mesmas qualificações. Passou da hora de o Itamaraty se libertar dessa ‘saia justa’, dessa posição embaraçosa”.19/06/2022