
A vaga do ministro Joaquim Barbosa no Supremo Tribunal Federal está aberta há mais de três meses / Foto: reprodução da internet
Desde que foi reeleita, a presidente Dilma tem duas prioridades, em matéria de nomeações, na sua mesa de trabalho: definir o futuro ministro da Fazenda e indicar para sabatina no Congresso o sucessor do ministro do STF, Joaquim Barbosa, que pendurou a toga no dia 31 de julho. Ou seja, há mais de três meses o Supremo está com uma vaga aberta.
Tudo leva a crer que Dilma quer escolher um nome do Nordeste para aquela corte. Em 12 anos do PT no governo, apenas um nome foi indicado, o de Carlos Ayres Britto, de Sergipe, nomeado por Lula, mas que também já se aposentou. Mas, sinal dos tempos, nem todos que têm currículo à altura do STF demonstram interesse em disputar essa vaga. Entre os bons nomes de outras regiões do país estão os do carioca Benedito Gonçalves, do STJ; Fátima Nancy Andrighi, gaúcha, corregedora nacional de justiça, do CNJ; e Maria Elizabeth Rocha, mineira, atual presidente do STM.