Os amantes do jazz vão gostar de saber: André Cechinel, oftalmologista e músico do Conexão Rio, está tentando convencer Carlos Werneck, dono do Marina Palace, no Leblon, a transformar o Restaurante Vizta num bar com música ao vivo, já que não existe isso na Zona Sul. Se chega um gringo ao Rio, não tem onde ouvir Bossa Nova – ideia defendida também por Reinaldo do Casseta e Planeta, que toca na Companhia Estadual de Jazz. Semana passada, ambos os grupos tocaram lá. Tal foi o sucesso que o programa vai se repetir tanto com CEJ quanto com o Conexão, nesta sexta-feira (13/05) e no próximo sábado, às 21h30. Com vista maravilhosa da praia do Leblon, os próximos fins de semana no local serão referência de boa música para os cariocas, com misturas de jazz, samba-jazz e bossa nova.
SERVIÇO:
Companhia Estadual de Jazz (CEJ) e Conexão Rio no Restaurante Vizta (no Hotel Marina Palace)
Av. Delfim Moreira, 630 – Leblon (esq. da R. João Lira), às 21:30h.
Reservas pelo tel: 2172-1000
Prezados Senhores,
Além, de ter trabalhado 27 anos na EMBRATUR, meu marido e eu somos amantes da Bossa Nova e do Jazz. Somos órfãos do Mistura Fina e de muitas casas de boa música do Rio de Janeiro. Ficamos felizes com a iniciativa do Restaurante VIZTA que supriu a nossa carência de uma boa música no Rio de Janeiro, que apesar de ser a cidade turística com maior potencial do Brasil ,carece de bons lugares.
Afinal uma luz no fim do túnel, surgiu o VIZTA onde fomos por muitas vezes levando os amigos…. eis que hoje dia 05/11 fizemos reserva na véspera para seis amigos, e tivemos a elegância de demarcar para quatro, a casa estaria cheia e queríamos ser corretos
Chegamso conforme o marcado, 21:00 hs, fomos recebidos e encaminhados para uma mesa na frente da cozinha, onde seríamos importunados pelos garçons constantemente. Como somos frequentadores antigos da casa, pedimos uma outra opção de mesa, ao qual fomos obrigados a esperar e finalmente, frustados e sem opção fomos embora.
Espero que vocês entendam o nosso protesto, pois não assistimos ao show do Raul Mascarenhas, a quem temos o maior apreço e consideração, pois fomos conduzidos, apesar de “habitues” do Vizta, para a pior mesa do restaurante, coisa que em outros países seria inconcebível.
Fica o nosso desabafo e a esperença que dias melhores virão. Prá gente poder dizer que somos um país sério e profissional.
Déa Coufal e Ricardo Pacheco
Sou Cantor e Violonista, trabalhei 3 anos na noite carioca nos bons tempos do People, Cabeça Feita, Alô ALÕ entre outros bons Bares com musica ao vivo. Estou retornando ao Rio, Passei 4 anos na Europa cantando o que há de melhor na nossa música. MPB e Bossa Nova. Procuro uma oportunidade para mostrar meu trabalho de violão e voz.
http://www.carlosdoro.com.br