Amigo da coluna, londrino (daqueles que, se pudessem, até menstruariam, se é que vocês me entendem) quase morre, semana passada, no Rio. Passou mal e não quis incomodar seus anfitrões cariocas. Rodou quatro farmácias no Leblon, bairro onde estava hospedado e não conseguiu se comunicar com ninguém em nenhuma delas: nem ele fala uma frase em português, nem os vendedores, em inglês. A “bee” quase teve que voltar a Londres numa maca, mas com a barriguinha de tanque lotada das melhores caipirinhas. Em tempo: não sabemos como vai ser nos eventos grandiosos agendados para o Rio! Seria justo pedir que, para trabalhar em farmácia, com um salário micro, os atendentes falassem inglês?
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GARANTO Q NA PACHECO DO LEBLON DA BARTO C ATAULFO DE PAIVA TEM FUNCIONARIO Q FALA INGLES PQ JA VI…ATE ME ESPANTEI QUANDO VI…
Claro que entendi. Com todo este veneno saindo de sua boca: Se pudessem, até menstruariam, é fácil entender. Não seria justo, exigir do atendente, falar inglês, com um salário citado e chamado de micro e para salário mico, falta pouco.
É ao contrário. O turista é que não pode chegar aqui sem falar uma palavra de nosso idioma. Traga, pelo menos, um phrase book.
lu
em uma farmacia em paris sem falar frances , ou em ny sem falar ingles seria igual . o pequeno comercio é composto de pessoas menos escolarizadas e mal remuneradas no mundo todo
Farmácia não é PS, se ele estava passando mal deveria ter ido diretamente ao Miguel Couto ou qualquer outro atendimento de emergência. Farmácia não tem médico pra atender. Fica a dica.
Mas realmente não conseguir se comunicar é F*, mas pensando bem, quando viajamos pra qualquer país somos exigidos a pelo menos nos comunicar basicamente, mesmo que sejam aquelas frases de almanaque. Aqui seria diferente, por que?
Será que é pedir muito de uma jornalista um melhor vocabulário?´´daqueles que, se pudessem, até menstruariam´´Assim não dá mesmo!!!Depois reclamam do Tiririca como deputado federal!
LU, Eu tenho uma idéia , o patrão deveria financiar pelo menos 50% do curso de inglês, enfim, a mentalidade dos empresários, preferem não venderem, perderem o cliente e fazerem mais fama do país , que não quer deixar o terceiro mundo. It´s a shame , como diria o Boris!!
Lu, querida, eufemismo é pra tornar a realidade mais delicada. Do jeito que você usa, só torna a realidade mais grosseira e preconceituosa. Diga logo que o amigo da coluna é uma bichona louca, que vai ficar menos feio pra você. Aproveite e diga que ele é amigo da coluna, mas a coluna não é amiga dele…
E mais um conselho: Busque sabedoria! Seus assuntos são tãooooo desinteressantes…
Pensar grande é assim : o empresário financia o curso de línguas para o funcionário, será bom para ambos,
Pensar pequeno e receber mal o turista é assim : já fui em estabelecimentos na europa, londrinos, principalmente, e eles te recebem falando inglês, francês, alemão, italiano, e não tão nem aí para o turista,
Cara Dani,
preconceituosa? de jeito nenhum, só quis frisar que é um gay que adora ser gay.
poderia sugerir ainda que vc fosse mais generosa com suas interpretações. qto a assuntos desinteressantes, muita gente acha exatamente o contrário, mas vou tentar melhorar. obrigada.
E qual é exatamente a relevância de se frisar que um gay que adora ser gay não foi compreendido em uma farmácia brasileira por não falar o português? Se ele fosse hetero, saberia falar o português? Não entendi a relação, e olha que eu tô tentando ser beeeemmmmm generosa na minha interpretação.
O atendente não tem que aprender línguas para trabalhar em farmácia. Os turistas, quem devem aprender a língua do pais que quer visitar.
OLA, O IDEAL É QUE QUANDO VISITAMOS OU NOS INTERESSAMOS EM VISITAR ALGUM PAÍS, TENHAMOS O MINIMO DE CONHECIMENTO DA CULTURA, E ISTO INCLUI O IDIOMA, POIS EM NENHUMA OPORTUNIDADE NOS E.U.A. SERIA DIFERENTE, O QUE NÃO É ELEGANTE RIDICULARIZAR O NOSSO ESTADO E PAÍS POR UMA FALHA PESSOAL, NO MINIMO O QUE DEVERIA SER FEITO É ESTA PESSOA SER ACOMPANHADA POR UMA PESSOA QUE DOMINASSE OS DOIS IDIOMA, JÁ QUE OS FUNCIONÁRIOS NÃO FALAM MAIS DE UM IDIOMA, COMO MUITOS JORNALISTAS.