“Não dá para escrever um livro sobre voz de mulher no Brasil, em 2022, e ignorar o sucesso mundial do funk. Anitta e Ludmilla contribuíram para dar voz ativa — em movimento iniciado por pioneiras como Deize Tigrona e Tati Quebra Barraco — e merecem todo o respeito e reverência da crítica, nem sempre generosa com artistas que dialogam com o povo”.
Do crítico musical Mauro Ferreira, que acaba de lançar o livro "Cantadas", sobre…