
No centro, os diretores Paola Barreto e Caito Mainier, rodeados por Marília Scharlach e Pablo Hoffmann, da fotografia, Lisa Fávero e Patrick Sampaio do elenco, Pedro Rodrigues do som e Lucas Canavarro, produtor e assistente/ Foto: Divulgação
Imagine-se olhando por uma fechadura, ou uma brecha na porta, ou escondido embaixo da cama sem poder ser notado. É mais ou menos essa a ideia da videoinstalação “Tá Tudo Bem“, idealizada por Paola Barreto e Caito Mainier, que começa no Teatro Glauce Rocha, no Centro, entre os dias 25 e 27 de novembro.
Dentro de um ambiente fechado por quatro cortinas pretas e pesadas, são projetadas imagens, sem parar, até que um dos sensores de movimento detecte alguém na sala. As pessoas ali presentes precisam achar um “ponto cego” para conseguir ver o que está acontecendo, sendo que o espaço é cheio de sensores de movimento, deixando tudo mais interessante. O projeto faz parte da programação da ocupação “Junto: Práticas de Proximidade“, que fica até dezembro no espaço cultural.