Siron Franco e sua mulher, Eli, estão no Rio em curta temporada. O artista plástico goiano, que não aparece na cidade carioca com tanta frequencia, ganha almocinho do jornalista Luiz Gravatá, nesta terça-feira, em Ipanema. Franco tem entre um dos seus maiores admiradores, o empresário Roberto Coimbra Bueno, cujas paredes do maravilhoso apartamento da Lagoa, são cobertas por quadros seus. Mesmo caso de Christiana Medeiros, na Gávea. A agenda de Siron só não ficará lotada esta semana, se ele não quiser.
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É triste saber que esse Roberto Coimbra Bueno tem um MARAVILHOSO APARTAMENTO DA LAGOA.. e está prestes a colocar dezenas de velhinhos e deficientes mentais no olho da rua, por conta de um processo de anulação de terras, parecendo não se importar com o trabalho social, com a caridade e só ver lucro sem ver o bem.. O mínimo que alguém tão rico assim deveria fazer era olhar o próximo que está necessitado.
Muito triste, eh uma pessoa falar um absurdo desses de uma pessoa tao bacana e honesta.
Pra seu governo, essas terras sempre foram do Roberto, e os velhinhos nunca estiveram nas terras dele, olha o processo direito, menina ao inves de sair falando inverdades na internet..
Que maldade!!!
Na verdade, o que vem ocorrendo é uma sucessão de erros, iniciada pelo cartório de registro de imóveis de Goiânia, vez que foi quem aceitou registrar em escritura a venda dos lotes sem conferir os documentos apresentados.
O outro erro veio do Roberto Coimbra Bueno, que esperou 3 anos para verificar a venda de seus imóveis, mais 1 ano para distribuir a ação anulatória e mais 12 anos para comunicar a instituição filantrópica quanto ao erro existente na escritura.
Por fim, juntamente, com inércia do Roberto Coimbra, o Ministério público e o poder judiciário manifestaram-se, tardiamente, quanto à existência desse erro, de forma a reconhecer, somente, em 2009, a nulidade da escritura.
Agora paira a pergunta, de quem tem que suportar o ônus: o cartório (quem deu causa a todo o processo); o Ministério Público e o Poder Judiciário (pela morosidade da justiça e pela ineficiente fiscalização da lei); a instituição filantrópica (que é adquirente de boa-fé e que se encontra nestes lotes desde 19.10.1997); ou Roberto Coimbra Bueno (proprietário que nunca quis vender seus lotes e é vítima de uma fraude comprovada)?