
Novas lixeiras da Comlurb: uma releitura das usadas na década de 70 na cidade, maiores e mais resistentes /Foto: Comlurb
Reclamação constante dos moradores do Rio, as lixeiras da Comlurb, sempre vandalizadas e roubadas, ganharam uma nova versão, que começou a ser testada nesta quinta (01/08). O Méier foi o bairro escolhido para receber as 21 papeleiras, mais resistentes e fixas, usadas pela empresa na década de 70, criadas e feitas pela própria fábrica da companhia, a Aleixo Gary, em Campo Grande.
Os novos equipamentos são maiores, feitos em chapas galvanizadas e emborrachadas com sobras de madeira plástica, e têm 1 m de altura e 40 cm de profundidade, cabendo o dobro de lixo das papeleiras atuais de plástico. A novidade é que elas são chumbadas ao chão e não podem ser removidas — somente o gari, com uma chave própria, abre o equipamento e retira o cesto interno para remoção dos resíduos. Resta saber se elas vão resistir ao vandalismo e ao comércio de ferro-velho.