21/10 – 10h50 – Lilian Girdwood, mãe da estilista Luli Bevilaqua, recebeu um telefonema em que uma mulher dizia: "Mãe, fui sequestrada, faça só o que eles pedirem". Em seguida, veio um homem ao telefone exigindo R$ 50.000. Depois que a faxineira ligou para o celular do seu genro e soube que Luli estava bem, ela respondeu: "Mata agora que eu quero ouvir o estampido do révolver". Mas, depois do surto (de coragem), veio o susto: ela teve um AVC. E, em conseqüência, sua visão está turva e perdeu a audição de um ouvido.
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Nao é possivel que com todo esclarecimento por parte da policia e toda divulgação que esses casos tem , as pessoas ainda achem que ele pode ser verdadeiro .
Lu,
Nem sei se é legal esse tipo de notícia no seu site, tao divertido. Acho meio forte sei lá…
Melhoras para essa senhora. Mais eu tenho qe falar: qeria ter visto a cara desses bandidos qdo ela falou isso…
Concordo que este golpe é conhecido como comentou um leitor ,porém,tenha 75 anos,more só, receba uma ligação dizendo que seu filho está sofrendo torturas na mão de um animal e me diga como vai reagir.
Nem todos tem o seu sangue frio ou espertesa amigo.Boa sorte.
Olha… Se eu fosse contar quanntas vezes a minha família já passou por isso… Da primeira vez, foi na recuperação de um enfarte da minha mãe. O bandido disse estar c meu irmão que também não estava em casa e com celular desligado. TENSÃO! Da segunda, todos estávamos em casa e o tipo de ação já era mais popular. Agora, sempre que acontece, – e olha que não são poucas vezes – mandamos matar também e conseguimos até deixar o bandido doido, de tanto que “zoamos” com eles… Coitada da D. Lilian! Que se recupere bem rápido… E não caia mais nessa!
O comentário é livre Teresa,portanto coloque-se no lugar de uma senhora de 75 anos de saúde comprometida,cujo a filha tenha recém sobrevivido a 5 aneurismas cerebrais e derrepente recebe um telefonema monstruoso destes.Pois é,infelizmente ela teve um AVC na sequencia dos fatos. Deus os livrem desta experiência e se acontecer,que seja visto como um fato corriqueiro e não abominável como deveria.
A que ponto chegamos! O povo já trata esse tipo de coisa como rotina e é mesmo. Aliás, o título está apropriado…