Rony Meisler comemora 10 anos de sua marca, a Reserva, com o mesmo fôlego, a mesma marra e o mesmo atrevimento de quando começou; na verdade, um pouco mais, pois, agora, ele tem a segurança de que deu certo e, com um olhar para os iniciantes: “Queremos criar os nossos novos concorrentes. Sabemos o quanto é difícil empreender nessa indústria no Brasil, e ficamos felizes em, depois de alguns anos de estrada, poder ajudar a quem está chegando”, disse o empresário, CEO do Grupo Reserva, durante almoço nessa quinta-feira no hotel Yoo2, na Praia de Botafogo, para, também, o anúncio do Prêmio GQ Reserva Novos Talentos. A premiação tem como objetivo descobrir duas novas marcas da moda masculina brasileira a cada edição.
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A Reserva tem uma história descarada de transformar notícias ruins em sua vantagem. Quando, por exemplo, um traficante de drogas notório foi fotografado vestindo uma de suas camisas, a empresa contratou o cara para uma campanha. E quando uma de suas lojas foi assaltada, usou a filmagem do assalto em anúncios. Ela tem ido para fora dos eventos das Semanas da Moda, anunciando que sua roupa é feita para pessoas reais. Em setembro, ela revelou um tipo diferente de atitude rebelde: sua campanha, os rebeldes com causas, baseada nos cabeças das ONGs … “