
RioZoo: ponto turístico diz que mortes de animais está prevista /Foto: Reprodução
Nessa segunda (02/12), publicamos uma nota sobre a mortalidade animal e a necessidade de um Noé para salvar os bichinhos no Zoológico do Rio. Tudo isso pela investigação que será feita pela Câmara de Vereadores sobre as mortes durante as obras do complexo: são mais de 200; isso, desde 2016.
Segundo o RioZoo, em nota à coluna nesta terça-feira (03/12), é um número inferior que a média anual antes de 2016, ano da concessão — eram 97 mortes e caiu para 77 anuais. Ou seja, o movimento não teria afetado os animais de modo tão grave, e o número, por si só, fora de contexto, é um factoide. Ainda de acordo com o texto, as obras contam com um sistema de monitoramento sonoro, 120 mil metros quadrados, reservado para os bichinhos e acompanhamento de biólogos e veterinários.
O fechamento temporário do ponto turístico, desde o sábado (30/11) até o primeiro trimestre de 2020, é para a finalização da primeira etapa das obras, que começou há um ano, para garantir a segurança dos visitantes.