O Rio perde em elegância, classe, inteligência: morreu, na manhãzinha desta quarta-feira (21/12), de enfarte, Madeleine Archer, que chegou a ser levada para o Hospital Samaritano, em Botafogo, mas não houve jeito. Mulher de muitos amigos, como o colecionador Gilberto Chateaubriand e a condessa Emita de Pourtales, sempre foi muito querida no meio social do Rio, desde os tempos de JK, chegando a ter sido personagem na minissérie homônima da Globo, representada na tela pela atriz Laura Wie. Gilberto, aliás, estava chegando da sua fazenda, no interior de São Paulo, para festejar o Natal com a grande amiga.
Madeleine era viúva do ex-ministro Renato Archer, com quem teve uma filha, Alexandra Archer. Ambas moravam no Edifício Biarritz, no Flamengo. Cultíssima, Madeleine falava cinco idiomas e sempre foi apaixonada por artes. Em 1990, um fato marcou sua vida: foi uma das vítimas de um grande incêndio no restaurante Cândido’s, em Guaratiba, onde participava de um jantar representando a Air France, da qual foi relações-públicas. Veio a passar por muitas cirurgias, algumas sequelas ficaram, o que lhe trouxe muito sofrimento: “Um pouquinho de Madeleine morreu ali”, diz uma amiga.
AMIGA MADELEINE., voltando de uma longa viagem ontem nao sabia …infelizmente nao tenho o poder de parar o tempo SE EU TIVESSE este poder eu pararia so mais algums dias para te deixar um abraço grande e forte …grande amiga grande dama na vida e na profissao., tenho absoluta certeza que ,, voce ,, esta jogando uma partida de biriba , com o sergio e o joaozinho trinta..e muito outros e que voce recebeu uma ,, standing ovation ,, chegando la…onde ? no infinito ….ate breve..un jour on rencontrera a nouveau.. un jour tu verras….beijos BM