O mundo todo está atormentado com o próximo passo de Vladimir Putin, que traz em si a megalomania dos ditadores, na guerra com a Ucrânia. O que pode fazer o presidente da Rússia a cada dia, com aquela cara de superioridade moral?
De acordo com o The New York Times, altos funcionários do Pentágono disseram a parlamentares, na segunda-feira, que a morte de militares russos e ucranianos parecia ser, mais ou menos, 1.500 de cada lado nos primeiros cinco dias. No entanto, eles alertaram que os números — baseados em imagens de satélite, interceptações de comunicação, mídia social e relatórios da mídia local — eram estimativas, não incluídos os civis.
Quando Putin for atingido, não pelo coração, talvez não o tenha, mas pela vaidade — os ditadores são tão bélicos quanto vaidosos —, talvez ao perceber que vai ficar sem a tintura do cabelo, resolva abaixar as armas.