As instalações das Unidades das Polícias Pacificadoras andam mudando completamente alguns locais do Rio. Um bom exemplo é que o psicanalista Luiz Alberto Py, muito conhecido na cidade carioca, que mora numa casa construída há mais de 30 anos, no Vidigal, área considerada de risco (até a chegada das UPPs), transformou sua casa num albergue.
O projeto de Py consta de três etapas: a primeira, já concluída, transformou a casa dos empregados em um abrigo para oito leitos; na segunda, que deve ficar pronta antes do fim do ano, terão três suítes; no último andar, será construído um amplo albergue para 60 pessoas. São 2 mil metros quadrados de terreno, com sauna e piscina. Se tudo correr como o esperado, Py vai construir diversos bangalôs. A rua, agora, é chamada de a Vieira Souto do Vidigal, pela belíssima vista, pela proximidade da praia e do Leblon (10 minutos a pé). Só ali, já existem seis hotéis e outros tantos em construção. Ele e sua mulher, Vivian (que assina a decoração), pensam em cobrar R$ 50 a diária, com café da manhã.
fugiu do assunto anterior, por que? Por que quando o assunto e sobre gays só deixam postar quem é a favor e nào quem é contra, isto é manipulçào de opinião pública. Vamos fazer um debate amplo para o povo poder entender o que e ser gay porque a maioria não sabe
Mesmo antes das UPPs o Vidiga já era um local muito recepitivo… estive lá no final de 2011, é lugar íncrivel…
Por quanto o IG se vende para esta jornalista, a ponto de não publicarem nossos comentários? Somente publicam o que interessa a esta medíocre jornalista. Isto é censura à opinião pública, uma vez que faço meus comentários sem ofensas. Então retirem da página esta coluna. ISTO É VERGONHOSO PARA O IG!!!
SEM COMENTÁRIOS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Uma ótima oportunidade para se ganhar dinheiro. Tem tudo para dar certo. Sucesso!
Caro José Tadeu (jtapinto@ig.com.br), o sr está falando absurdos por nao publicarmos seus comentários. Pra que ferir tanto as pessoas? É um ‘saite’ de entretenimento, suas observacões são agressivas demais e, às vezes, violentas, com as nossas publicações. Os comentários são filtrados, até para evitar processos.
quem gosta de favela é sociólogo, gringo e político.