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Pra lembrar nosso querido Wiled Sander, que morreu nesta sexta (02/07), numa das suas últimas publicações no Instagram, um cara dizia: “Adivinha quem acordou puro e sem maldade nenhuma? O Papa Francisco. Hoje eu tou um pecado, eu sozinho já tou mal acompanhado.”
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Rolando nas redes, sobre a “saída do armário” de Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul: “Hoje em dia, é mais fácil ser recriminado por se assumir de direita do que ser gay. Ser de direita pode comprometer uma carreira, transformar um conservador num pária social.”
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Ainda sobre o assunto: “A polarização brasileira nesta rede é tanta, e tão chata, que até para um governador ser gay, tem forma certa e errada.”
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Marcelo Serrado, sim, o ator, apresenta repertório eclético com clássicos do do jazz ao brega no show “De Sinatra a Wando”, com a pianista Cláudia Elizeu, no Teatro Prudential, na Glória, sábado e domingo (03 e 04/07), às 20h. Informações no 3554-2934.
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Amiga da coluna ao contestar o “a gente aprendeu muito com a pandemia”: “Sim. Aprendi que tem muito mais filho da puta do que eu pensava e que eles não mudaram nada.”
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Tira da cabeça as relações carnais (rsrsrs, se você está sem elas), vamos comer — o segundo maior prazer desta vida, como a gente sabe. Chegou ouriço fresco no Satyricon, prato fora do cardápio. Que tal espaguete com ouriço? (R$ 196 por pessoa).
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Quais perguntas você poderia responder com “não me recordo” ou “me reservo ao direito de ficar em silêncio”, na CPI da Covid?
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O “Teatro com Bolso”, projeto de Ana Beatriz Nogueira, transmite sessões da peça “Tudo que eu queria te dizer”, com texto de Martha Medeiros, direção de Victor Garcia Peralta e atuação da própria Ana, seguida por apresentação do show “Divas do jazz”, com a cantora Camila Marotti e o cavaquinista João Felippe e participação de Eriberto Leão, ambos em versão pré-filmada. Sábado e domingo (03 e 04/07), às 21h e às 22h, com ingressos no Sympla.
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Sobre sommelier de vacina: “Não escolhe nem a boca que vai beijar e quer escolher vacina.”
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Um programa diferente: o chef Marcelo Igrejas, do Maria da Toca Bistrô, em Niterói, faz um menu degustação diferente todos os fins de semana, dependendo do que ele pescar. Isso mesmo, o próprio chef mergulha e, dependendo do que sair da sua rede, inventa o cardápio do dia. Só com reserva: (21) 9 8368-0676.
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A cantora e compositora baiana Luedji Luna faz live neste sábado (03/07), às 19h, no Serviço: sáb, às 19h, no YouTube (/sescsp).
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Marcelo Jeneci e Margareth Menezes são atrações do “Palco Virtual”, sábado e domingo (03 e 04/07), às 19h, no Zoom. Reserva de ingressos pelo Sympla.
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Ricky Vallen comemora aniversário com show direto do Teatro Rival, no domingo (04/07), às 17h, com transmissão na plataforma ShowIn.tv.
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A Orquestra Rio Sinfônica volta com o “Beethoven Fest”, na Cidade das Artes, na Barra, em homenagem aos 250 anos de nascimento de Beethoven (1770-1827), que seria comemorado ano passado, com o maestro Mário Barcelos. No sábado (03/07), às 19h, com público reduzido. Informações no 3325-0102.
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Ainda no clima de orquestra, a “Brasil Jazz Sinfônica” se apresenta com Roberta Sá, parte da 51ª edição do Festival de Inverno Campos do Jordão, no domingo (04/07), às 20h, direto da Sala São Paulo, com transmissão gratuita no YouTube (/TVCultura).
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Thiaguinho faz o show presencial (é bom avisar!) “Infinito”, no Vivo Rio, no Flamengo, sábado e domingo (03 e 04/07), às 22h e 20h. Informações no 2272-2901.
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“Nefelibato”, com texto de Regiana Antonini, direção de Fernando Philbert, com Luiz Machado, que ganhou crítica de Claudia Chaves no site, reestreia no Teatro Petra Gold, no Leblon, presencial e online. Informações aqui e no 2529 7700.
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O show de humor “Modo efetivo”, de Thiago Ventura, tem apresentação única no Teatro Claro Rio, em Copacabana, no sábado (03/07), às 20h. Venda online, aqui.
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No online, vai rolar o “Festival de Inverno do Grupo Tapa”, com estreia de espetáculos inéditos, sábado e domingo (03 e 04/07), às 19h, com ingressos no Sympla.
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O Rio no inverno tem suas belezas além das praias. Ao visitar o Centro, dê uma volta no Porto Maravilha e aproveite para uma passada no Museu do Amanhã ou no Museu de Arte do Rio, que são, por si só, atrações, além das exposições permanentes.
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Se seus planos eram tirar a cor de múmia desse corpinho, esquece! Sugiro uma boa prisão domiciliar — tendo a sorte de ser espontânea e sem tornozeleiras, com um bom livro, claro.
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