Furar fila é hábito da maioria dos cariocas. Sabendo disso, no lançamento de “Seu príncipe pode ser uma cinderela”, esta semana, no 00, o jornalista Jorge Antonio Barros ficava meio à espreita, esperando algum furão se manifestar, e partia para uma interpelação: “Você furou a fila”. A criatura, sem graça, desconversava enquanto ele insistia: “Olha nos meus olhos e me desminta”. Já desarmado, o furão tentava se desculpar, e Jorge Antonio começava a gargalhar. O fato é que assustou muita gente e deixou outros tantos sem graça. Uma amiga das autoras Ticiana Azevedo e Consuelo Dieguez que sairia dali com Beth Garcia, portanto ficou ao seu lado, mesmo tendo chegado depois, quase desmaiou com o interrogatório. Não fosse Barros um fera em sua profissão, com dois prêmios Esso, Prêmio de Jornalismo do AfroReggae, além de integrante do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, bem poderia ter, como plano B na vida, ser fiscal de fila. Grande parte iria agradecer; já outros jamais sairiam da linha, literalmente.
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Ótima ideia:Fiscal de Fila. Agora em mega eventos e afins,além das promoters,deve-se contrartar o “fisca de fila”. Interessante como o tempo passa rápido,pois sou da época a qual ñ havia necessidade de criar-se nada disso,onde todos eram educadíssimos,não surgiam penetras bicões e os cidadãos se respeitavam mutuamente;agora paraece um bando de competidores que no fundo nada ganham,a ñ ser desvalorizar sua propria imagem.
Parabéns pelo savoir-faire, Lu! E desculpe se carreguei nas tintas.