Placa exposta numa dessas barracas de flores no Leblon: “Mais amor, por favor”. Jornalista foi tentar falar com alguém: não tinha ninguém. Tudo ali estava aberto com telefones, computadores, sacolas e outros equipamentos: o proprietário deve estar mesmo confiante no texto da plaquinha. Não importa: o que conta é a mensagem. Se cada um seguir um pouco o que está nesse texto, o Rio pode se transformar, realmente. Esse “amor” aí não é o amor romântico entre duas pessoas, claro que não, é o amor ao próximo, universal, o amor que pode ser criado no dia a dia – de você pra qualquer um!
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Mesmo cartaz na Urca no início da Av. São Bento!
A mensagem é ótima, mas a praça não tem amor e muito menos poesia, pois este lugar como várias praças da zona sul viram uma extensão desordenada das plantas do quiosque, que virou um horto, ocupando a praça inteira.
A mensagem é ótima, tomara que a moda pegue! Mas a praça não tem amor e muito menos poesia, pois este lugar como várias praças da zona sul viram uma extensão desordenada das plantas do quiosque, que virou um horto, ocupando a praça inteira.