De próprio punho, por Marlise Corsato (museológa): “Meu irmão era meu cúmplice, meu passado transportado para o presente e, agora, estilhaçado para sempre”
Era uma quinta-feira normal: às 6h30, eu, já na rua, a caminho da ginástica. Não tenho o costume de levar o telefone celular para a aula, então minha vida começa depois das 8h. Cheguei em casa; o telefone, aceso na bancada da cozinha, era uma alerta: várias chamadas perdidas e, no topo da lista, a…