Contradições cariocas: enquanto grande número de policiais faz a segurança do traficante Edson da Silva de Souza, o Orelha, no Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, internado ali depois de ter sido ferido nessa quarta-feira (22/06), em tiroteio com policiais civis no Morro do Alemão, vários bairros ficam expostos à ação de assaltantes. Em Ipanema, Leblon, Copacabana, por exemplo, onde os pivetes dominam (em bicicletas ou a pé), tem gente com medo de botar a cara na rua. Todos os dias acontecem assaltos; muitos desistiram de prestar queixa – podem até aumentar as estatísticas, mas não adianta nada. Toda essa atenção, digamos assim, com a segurança de Orelha, resulta, principalmente, depois de outro traficante, o Fat Familly, ter sido resgatado do Hospital Souza Aguiar, no último domingo (19/06), numa ação cinematográfica, na cara da polícia. E outra: os salários das polícias Civil e Militar estão atrasados. O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, prometeu pagar depois de receber o dinheiro liberado pelo Governo Federal para a segurança durante as Olimpíadas.
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É amigos, estamos vivendo atualmente numa nave, desgovernada…não temos nada mais de nós assegurada; nem m esmo nossa integridade física, nem o direito de irmos e virmos,,,enquanto este nosso querido Brasil, não, der a volta por cima,desta situação tão aflitiva e insustentável,não for sanada, continuaremos, sofrendo, suas consequências, devastadores…como o desemprego, a faltaaramde segurança, de educação e saúde…sendo que pagamento a quem trabalha, ficaram. sempre afetados…é vamos rezar e ter fé, é só o que nos resta à fazer cperine@superig.com.br
Por que apagaram o meu comentário? Não entenderam a ironia ou foi justamente porque entenderam?
Caro Marco Antonio, nao recebemos seu comentario, obrigada