
No alto, Bruno Chateaubriand, Diego Hypólito, Daniele Hypólito e Arthur Nory; abaixo, Diego Hypólito e Narcisa Tamborindeguy; do lado, Daniele Hypólito e Vanessa de Oliveira; na sequência, Guilherme Furtado e André Ramos; à direita, Andréa e Carlos Ramos; acima, Madeleine Saade, André Ramos e Beth Pinto Guimarães/ Fotos: Edilson Costa
Bruno Chateaubriand e André Ramos deram jantar em homenagem a Diego Hypólito e Arthur Nory nessa terça-feira (16/08), na linda casa da Gávea. Todo mundo querendo abraçar os atletas, cujo músculo mais flácido é mais duro que a Pedra da Gávea, disse alguém, ao tocar a coxa do Arthur. A propósito, a certa altura alguém perguntou como é para um atleta olímpico não poder fazer sexo antes dos jogos, ao que Nory respondeu: “Sexo nos jogos? Não tem restrição, o que falta é opção”. Voltando à festa, na área da piscina, com decoração do André Ramos, foi tipo noite-dos-afetos, num clima bem alegre, que tomou o Rio de ponta a ponta.
Sempre gostei muito de esporte. Sempre torci muito durante os Jogos Olímpicos e, lógico, sempre fiquei muito feliz com a conquista de medalhas pelos atletas brasileiros. Mas, sinceramente não vejo necessidade de se fazer sexo durante as competições. Não entendo que desespero é esse. Ultimamente parece que tudo gira em torno do assunto; sexo, sexo, sexo…Parece que o sentido dos jogos fica em segundo plano. O sexo tem sido tratado com tanta banalidade que a conquista está desaparecendo. Tá perdendo a magia.