Logo deve ser descoberto que Millôr Fernandes deixou muitas coisas inéditas, incluindo aí um pequeno livro sobre aquele que o jornalista, teatrólogo, cartunista, dramaturgo, roteirista, tradutor e escritor dizia ser quem mais amou na vida: o Igor, que morreu há mais ou menos cinco anos. Foi essa a primeira vez que a família o viu chorar. E olha que ele dizia não gostar de animais!
O poodle Igor era tão pequeno quanto ousado: cada cachorrão que aparecia na sua frente, sempre em Ipanema, ele avançava, o que levava os amigos íntimos a comentar que nisso lembrava o dono. Quanto a Millôr, dizia que o cãozinho era um “policial disfarçado”. O livro deve ser publicado.
Saindo desse assunto, mas continuando no mesmo tema, Fernanda Montenegro, grande amiga de Millôr Fernandes, soube de sua morte depois. Estava filmando “O tempo e o vento”, perto de Pelotas (Rio Grande do Sul) quando tudo aconteceu, e chegou ao Rio nessa segunda-feira (02/04).
Tbm perdi meu poodle a 20 dias seu nome era bob, e será sempre meu bob.
É o melhor amigo ke alguem pode ter. Sempre amarei vc meu bob.
Tenho um poodle de 4 anos, seu nome é Patrick, amo esse cãozinho como filho e o mimo demais, só que com a mesma mão que ele recebe carinhos ele pode estraçalhar.
Ele é carinhoso, companheiro, mas traíra. Minha familia nem gosta de me visitar mais por causa do meu cãozinho. Será que se castrar ele se acalma?